ABERTURA

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Sonda da Nasa envia fotografia da Superfície do planeta Mercúrio


 

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Do G1, em São Paulo
Fotografia feita pela sonda Messenger, da Nasa, mostra a superfície do planeta Mercúrio (Foto: Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington/Nasa/Reuters)

Imagem divulgada nesta semana pela sonda Messenger, da agência espacial americana (Nasa), mostra a superfície do planeta Mercúrio. A fotografia foi feita em 2 de outubro pelo equipamento.

A Messenger (que significa "mensageiro", mas é também a sigla em inglês para Exploração, Geoquímica, Ambiente Espacial e Superfície de Mercúrio) partiu da Terra em 3 de agosto de 2004, e desde então fica "dançando" entre a Terra, a Lua e Mercúrio propriamente dito, num complexo movimento que o impede de ser atraído pelo campo gravitacional do Sol.

A nave, com dois painéis solares para alimentação e um guarda-sol para mantê-lo fresco o suficiente para operar, vai estudar a história geológica, o campo magnético, a composição da superfície e outros mistérios desse planeta tão pouco conhecido. Quando a missão terminar, a nave vai cair na superfície de Mercúrio.

Com um diâmetro ligeiramente maior que o da Lua (cerca de 4.800 quilômetros), Mercúrio deveria ser todo sólido, até o núcleo. Mas a presença de um campo magnético sugere que ele é parcialmente derretido por dentro.
Fonte; ASTRONOMICANDO Boletim de Noticias do Observatório Astronômico Monóceros

Lugar mais frio Conhecido no Universo Lembra forma de Fantasma


                                 Nebulosa do Bumerangue está a 5 mil anos luz da Terra.
                               Sua temperatura é de -272ºC, pouco acima do zero absoluto.

Do G1, em São Paulo

 Nebulosa Boomerang, lugar mais frio do universo, tem forma de fantasma (Foto: Bill Saxton; NRAO/AUI/NSF; NASA/Hubble; Raghvendra Sahai)

 Astrônomos do Observatório Alma, no Chile, enxergaram um novo formato da Nebulosa do Bumerangue, nuvem de gás e poeira que é o lugar conhecido mais frio no Universo, com temperatura de -272ºC. As imagens capturadas revelam que ela tem um formato alongado, que se parece com o desenho de um fantasma.

Segundo os pesquisadores, o que se vê nas novas imagens do Alma é um truque de luz. Nebulosas planetárias, como a Boomerang, são estrelas no final de sua existência. Ao centro é possível observar estrelas anãs brancas, que emitem radiação ultravioleta intensa que faz com que o gás ao seu redor brilhe e emita luz com cores vibrantes.

As primeiras imagens da nebulosa, feitas com telescópios terrestres, mostravam uma forma curvada, que deu origem ao seu nome. Outras fotografias, registradas com o Telescópio Espacial Hubble em 2003, exibiam perfil mais semelhante a uma gravata borboleta.

"Este objeto ultrafrio é extremamente intrigante e estamos aprendendo muito sobre a sua verdadeira natureza", diz Raghvendra Sahai, pesquisador e principal cientista do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena, Califórnia, em nota divulgada pelo Observatório Nacional de Radioastronomia dos Estados Unidos. "O que parecia um lóbulo duplo ou a forma de bumerangue é, na verdade, uma estrutura muito mais ampla que está se expandindo rapidamente para o espaço."

A Nebulosa do Bumerangue fica a 5 mil anos luz de distância da Terra, na Constelação Centaurus. Segundo os astrônomos do ALMA, trata-se de uma nebulosa pré-planetária, na qual a estrela central ainda não está quente o suficiente para emitir radiação ultravioleta para produzir o brilho característico.

A nuvem de gás e poeira desta estrela estão se expandindo e esfriando rapidamente, num processo semelhante aos que os refrigeradores usam gás expandido para produzir temperaturas frias. Os cientistas mediram a temperatura do gás na nebulosa ao observar como ela absorve a radiação cósmica de microondas, que têm temperatura de menos -270º C.

A pesquisa também revela que as franjas exteriores da nebulosa começam a se aquecer, apesar de ainda serem mais frias do que a radiação cósmica. Segundo os pesquisadores, o aquecimento deve acontecer por conta do efeito fotoelétrico, no qual a luz é absorvida pelo material sólido, que por sua vez reemite elétrons.
Fonte; ASTRONOMICANDO Boletim de Noticias do Observatório Monóceros

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Saturno e seus Anéis são Vistos de Cima por Sonda Espacial da Nasa


 
Saturno e seus anéis vistos de cima pela sonda Cassini, da Nasa 
(Foto: Nasa/JPL-Caltech/SSI/Cornell)

 

                     terça-feira, 29 de outubro de 2013

   Saturno e seus anéis são vistos de cima por sonda espacial da Nasa

Imagem em cor natural foi obtida pela missão Cassini-Huygens no dia 10.
Tons dourados predominam no planeta; apenas polo norte aparece azulado.

Do G1, em São Paulo


O planeta Saturno e seus anéis foram registrados de cima pela sonda Cassini, da agência espacial americana (Nasa). A imagem em cor natural – vista como os olhos humanos a teriam observado – foi obtida no dia 10 de outubro.

Pela foto, é possível distinguir diferentes climas em Saturno. Uma faixa ondulada e brilhante de nuvens, por volta dos 42 graus de latitude norte, é consequência de uma turbulência gigante que atingiu seu pico no início de 2011.

Já no polo norte do planeta, há o chamado "sistema de nuvens hexagonal", uma misteriosa tempestade que lembra uma figura geométrica com seis lados e tem cerca de 25 mil km de diâmetro – distância na qual seria possível enfileirar quatro Terras.

Quando a sonda Cassini chegou ao planeta, em 2004, o hemisfério norte passava pelo inverno e exibia uma tonalidade azulada. Já o sul, onde era verão, estava dominado por cores douradas. Agora, porém, o verão no norte já começou, e a cor azulada está confinada a um pequeno círculo no polo.

Ao fazer a imagem acima, a Cassini estava inclinada a 62 graus em relação ao equador de Saturno. Até o início de 2015, a sonda deve descer progressivamente ao centro. Grande parte da missão Cassini-Huygens – projeto cooperativo da Nasa, da Agência Espacial Europeia (ESA) e da Agência Espacial Italiana (ASI) – ocorreu em volta do equador do planeta, onde fica a maioria de seus anéis e luas.

Fonte; ASTRONOMICANDO Boletin de Noticias do Observatório Astronômico Monóceros

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Astrônomos Descobrem Novo Sistema Solar com Sete Planetas


sábado, 26 de outubro de 2013

 Da BBC -Astrônomos descobriram um raro sistema planetário com um número de planetas que se assemelha ao do sistema solar. Dois times diferentes de pesquisadores apontaram para a recente descoberta de um sétimo planeta ao redor da estrela anã KIC 11442793.

O sistema tem similaridades com o nosso sistema solar - que tem oito planetas -, mas todos os seus sete planetas orbitam muito mais próximos de sua estrela, que está localizada a cerca de 2.500 anos luz da Terra.

O sistema solar foi descrito em dois estudos colocados no Arxiv.org, um arquivo eletrônico para artigos científicos que ainda não foram publicados em um periódico cientifico.

Duas pesquisas
Uma das identificações foi feita por voluntários usando o site Planet Hunters. O site foi criado para permitir que voluntários tivessem acesso a dados públicos enviados pelo telescópio espacial Kepler da Nasa, que foi lançado para procurar os chamados exoplanetas - planetas que orbitam estrelas distantes.

Kepler usa o método de "trânsito" para descobrir novos planetas, o que significa procurar pelas curvas de luz deixadas por um planeta quando este passa em frente à sua estrela hospedeira. Mas a grande quantidade de dados existentes não permite que os cientistas examinem cada curva de luz, e por isso eles desenvolveram programas de computador para procurar a assinatura de um trânsito planetário.

"Este é o primeiro sistema de sete planetas registrado pelo Kepler. Nós acreditamos que a identificação é segura", disse Chris Lintott, da Universidade de Oxford, coautor do artigo do Planet Hunters.

O time de Lintott submeteu sua pesquisa ao Astronomical Journal para ser revisada. Outro time de astrônomos de vários países europeus submeteu um segundo estudo registrando sua descoberta do sétimo planeta à outra publicação científica, o Astrophysical Jounal.

Semelhanças
Todos os sete planetas estão bem mais próximo de sua estrela mãe em uma comparação com as distâncias dos planetas do Sistema Solar. Na verdade, todos caberiam dentro da distância entra a Terra e o Sol - mostrando um espaço bastante "lotado". "Esta é uma das razões pelas quais eles são fáceis de ver, porque quanto mais perto eles estão de seu sol, mais frequentemente ele giram ao seu redor", disse Simpson.

O novo planeta é o quinto mais distante de sua estrela mãe, e leva quase 125 dias para completar uma órbita. Com um raio 2,8 vezes maior que o da Terra, ele faz parte de um grupo que inclui dois planetas com praticamente o mesmo porte da Terra, três "super-Terras" e dois corpos maiores.

"De certa forma, ele realmente se parece com o nosso Sistema Solar, com todos os pequenos planetas no interior e os grandes planetas na parte de fora. E isso não é necessariamente o que vemos normalmente", disse o coautor Robert Simpson, também da Universidade de Oxford.

Acredita-se que outra estrela, a HD 10180, tenha sete ou nove sinais planetários. Um sol distante chamado GJ 887C também pode ter uma família de sete planetas.

Sol Tem Duas Erupções Fortes nesta Sexta-feira


Imagem mostra a segunda erupção ocorrida nesta sexta, no lado esquerdo do disco solar 
(Foto: Nasa)
 
Detalhe da segunda erupção, ocorrida às
13h03 desta sexta (Foto: Nasa)

 

 sábado, 26 de outubro de 2013

Sol tem duas erupções fortes nesta sexta-feira

Do G1, em São Paulo


O Sol teve duas grandes erupções nesta sexta-feira (25), segundo informações do Observatório de Dinâmica Solar da Nasa. A primeira ocorreu às 6h01 (horário de Brasília)  e a segunda, às 13h03.

A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês) dos EUA confirmou que houve interferência nos sinais de rádio na Terra em decorrência das duas erupções. No entanto, elas não devem causar tempestades eletromagnéticas em nosso planeta.

As erupções solares são emissões súbitas de radiação na superfície do astro. A Nasa informa que a radiação prejudicial que poderia advir de um fenômeno como esse não ultrapassa a barreira protetora formada pela atmosfera terrestre.
Fonte : ASTRONOMICANDO Boletim de Noticias do Observatório Monoceros 

Mundos de Carbono



               

Mundos de carbono pode ser Waterless, NASA Finds Estudo

A versão completa da história com imagens explicativas está em :
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2013-308

Planetas ricos em carbono , incluindo os chamados planetas diamante, podem não ter oceanos, de acordo com a pesquisa teórica NASA- financiado .

Nosso Sol é uma estrela pobre em carbono e, como resultado, o nosso planeta Terra é composto principalmente de silicatos , e não de carbono. As estrelas com muito mais carbono do que o sol , por outro lado, estão previstos para fazer planetas cheio de carbono , e, talvez, mesmo as camadas de diamante.

Modelando os ingredientes desses sistemas planetários à base de carbono , os cientistas determinaram que eles não têm reservatórios de água gelada pensados ​​para suprir planetas com oceanos.

" Os blocos de construção que entraram em tornar os nossos oceanos são os asteróides e cometas de gelo ", disse Torrence Johnson , do Jet Propulsion Laboratory da NASA em Pasadena , Califórnia , que apresentou os resultados de 07 de outubro na Divisão Sociedade Astronômica Americana de Ciências Planetárias reunião em Denver . Johnson, um membro da equipe de várias missões planetárias da NASA , incluindo Galileu, Voyager e Cassini , passou décadas estudando os planetas do nosso próprio sistema solar.

"Se nós acompanhar esses blocos de construção , descobrimos que planetas em torno de estrelas ricas em carbono venha seca ", disse ele .

Johnson e seus colegas dizem que o carbono extra no desenvolvimento de sistemas estelares seria prender o oxigênio , impedindo-a de formar água.

"É irônico que, se o carbono , o elemento principal da vida, torna-se muito abundante, ele vai roubar o oxigênio que teria feito água , o solvente essencial para a vida como a conhecemos ", disse Jonathan Lunine de Cornell University, Ithaca, NY , um colaborador na pesquisa .

Uma das grandes questões no estudo de planetas além do nosso sistema solar, chamado exoplanetas , é se eles são ou não habitável. Pesquisadores identificam tais planetas pelo primeiro olhar para aqueles que estão situados dentro da " zona habitável " em torno das suas estrelas-mãe , que é onde as temperaturas são quentes o suficiente para que a água da piscina na superfície. Missão Kepler da NASA descobriu vários planetas dentro desta zona , e os investigadores continuam a analisar os dados de Kepler para os candidatos tão pequenos quanto a Terra.

Mas mesmo que um planeta se encontra nesta chamada zona "Goldilocks " , onde os oceanos poderia, em teoria, são abundantes , há , na verdade, bastante água disponível para molhar a superfície ? Johnson e sua equipe abordou esta questão com os modelos planetários baseados em medições da relação carbono- oxigênio do nosso sol. Nosso Sol , como outras estrelas , herdou uma sopa de elementos a partir do Big Bang e das gerações anteriores de estrelas , incluindo o hidrogênio, hélio , nitrogênio, silício , carbono e oxigênio .

"Nosso universo tem a sua própria lista dos 10 elementos ", disse Johnson, referindo-se aos 10 elementos mais abundantes no nosso universo.

Estes modelos de prever com precisão o quanto de água foi preso sob a forma de gelo no início da história do nosso sistema solar, há bilhões de anos , antes de fazer o seu caminho para a Terra. Cometas e / ou os organismos pais de asteróides são pensados ​​para ter sido os principais fornecedores de água , embora os pesquisadores ainda debatem seus papéis. De qualquer maneira, os objetos são disse ter começado sua jornada de muito além da Terra , além de um limite chamado de " linha de neve ", antes de colidir com a Terra e depositar águas profundas no planeta e na sua superfície.

Quando os pesquisadores aplicaram os modelos planetários para as estrelas ricas em carbono , a água desapareceu. "Não há neve além da linha de neve", disse Johnson.

" Todos os planetas rochosos não são criados iguais ", disse Lunine . " Os chamados planetas de diamante do tamanho da Terra , se eles existirem , ficará totalmente estranho para nós: sem vida, oceano menos mundos do deserto. "

Os resultados do modelo de computador que suportam estas conclusões foram publicadas no Astrophysical Journal no ano passado ( http://arxiv.org/abs/1208.3289 ) . As implicações para a habitabilidade nestes sistemas foram o foco da reunião da Divisão de Ciências Planetárias .

O Instituto de Tecnologia de Pasadena , na Califórnia gerencia JPL para a NASA.

domingo, 27 de outubro de 2013

Nasa Planeja Capturar Asteroide e Trazê-lo para Perto da Terra


Concepção de como seria a captura de um asteroide por uma nave da Nasa 
(Foto: Nasa/Advanced Concepts Laboratory)

 

Técnica permitiria o acesso direto de astronautas aos objetos.
Corpo celeste ficaria na órbita da Lua.

Do G1, em São Paulo

A Nasa apresentou um projeto para capturar um asteroide no espaço e mantê-lo para exploração constante perto da Terra. A ideia foi incluída na proposta de orçamento da agência espacial norte-americana para 2014, concluída durante esta semana.

Grosso modo, o objetivo da missão é lançar uma nave que consiga interceptar a rota de um asteroide e trazê-lo para a órbita da Lua. A partir de então, astronautas poderiam ir até lá para estudar melhor as características dos asteroides.

A estimativa da Nasa é que os astronautas possam chegar a um asteroide pela primeira vez a partir de 2021. Ainda dentro desse cronograma, a agência norte-americana pretende levar o homem a Marte na década de 2030.

Anteriormente, a Nasa já lançou outras missões para o estudo dos asteroides, incluindo a missão Dawn, que está em curso, visitando os maiores corpos celestes do cinturão de asteroides localizado entre Marte e Júpiter.

O desenvolvimento desse campo de pesquisa deve ajudar, inclusive, a defender a Terra caso algum asteroide venha a entrar em rota de colisão com o planeta.


Fonte: ASTRONOMICANDO Boletim de noticias do Observatório  Monoceros

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Astrônomos de Fortaleza Registram Foto da Passagem do Cometa Ison


quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Astrônomos de Fortaleza Registram Foto da Passagem do Cometa Ison

André Teixeira 
  Do G1 CE

                    Ison é fotografado no céu do Ceará quando passava pela constelação de leão 
Foto: CASF/Divulgação)

Um grupo de astrônomos de Fortaleza registrou a passagem do cometa Ison na madrugada de terça-feira (15). O astro foi descoberto na Rússia em dezembro de 2012 com uso de um telescópio Ison, que batiza o cometa. O registro foi feito na cidade de Paramoti, no interior do Ceará, por membros do Clube de Astronomia de Fortaleza (Casf), que reúne astrônomos amadores e profissionais.

Com base em estudos da órbita do astro, acredita-se que o Ison se formou nos limites do sistema solar, em área conhecida como nuvem de Oort. “Tal nuvem fica além da órbita de Urano e é formada por restos da formação do sistema solar. Estudar cometas vindos dessa região é importante, pois eles podem trazer pistas de como se formaram o Sol e os planetas e como surgiu a vida na Terra”, explica Paulo Régis, membro do Casf.

A imagem feita pelo grupo registra a passagem do Ison pela constelação de leão. Na foto é possível é identificar o centro do astro e a cauda, parte de aspecto esfumaçado, formado pela poeira desintegrada do corpo sólido durante o trajeto em torno do Sol.

“Fotografar o cometa ainda longe da Terra não é uma tarefa fácil. Ele é muito pequeno e débil para ser detectado por equipamentos comuns. É necessário equipamentos especiais e bons telescópios. No mundo, alguns registros já foram feitos; no Brasil, temos apenas dois registros até agora”, diz Régis.

O Ison orbita o Sol em uma trajetória na forma de parábola e deve atingir em 28 de novembro o periélio, a menor distância de um astro em relação ao Sol, quando ele “viaja” em velocidade máxima. 

Com a aproximação em relação ao Sol, a visualização do astro deve se tornar mais fácil e com registros mais nítidos. “O Ison, segundo as previsões iniciais, deve se tornar no final de novembro um astro próximo de um grande cometa, provavelmente visível a olho nu e chamando muita atenção, mesmo em grandes centros urbanos, como Fortaleza”, explica o membro do Casf. Para visualização de astros nos céu noturno, áreas com luminosidade urbana dificultam a observação.
Fonte; ASTRONOMICANDO  Boletim de Noticias do Observatório Astronomico Monoceros 

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Saturno e Júpiter podem ter Chuva de Diamantes



                       14 de Outubro de 201318h32 atualizado às 20h11
 Estudo:
Diamantes - tão grandes que poderiam ser usados por estrelas de Hollywood - podem estar caindo do céu em Saturno e em Júpiter. Essa é a conclusão de dois cientistas americanos, que apresentaram sua pesquisa no encontro anual da divisão de Ciências Planetárias da Sociedade Americana de Astronomia, que aconteceu em Denver, nos Estados Unidos.
A tese de Baines e Mona afirma que poderosos raios transformam o metano em partículas de carbono. À medida que vai caindo, esse carbono entra em choque com a pressão atmosférica desses planetas, e se transformam primeiro em pedaços de grafite e, em seguida, em diamantes.
 Dependendo das condições, esses "granizos" de diamante podem inclusive derreter.
Anel de diamante
Os maiores diamantes provavelmente seriam de um centímetro de diâmetro, de acordo com Baines. "Seria um diamante grande o suficiente pra colocar em um anel", disse, acrescentando que seria algo que a atriz Elizabeth Taylor ficaria "orgulhosa em usar".
"O importante é que mil toneladas de diamantes são produzidos por ano em Saturno. E as pessoas me perguntam: 'como você pode ter certeza se não tem como ir para lá?' Bem, tudo é uma questão química. E acreditamos que estamos bastante certos"
"Parece válida a ideia de que há uma profunda variação dentro das atmosferas de Júpiter e ainda mais de Saturno, nas quais o carbono poderia se estabilizar como diamante", disse o professor Raymond Jeanloz, um dos responsáveis pela descoberta de que havia diamantes em Urânio e Netuno.
 
Fonte; Foto google 
Estudo;