ABERTURA

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Asteroide equivalente a 9 Navios deve Passar pela Terra nesta Sexta Feira 31/05/2013


segunda-feira, 27 de maio de 2013

Asteroide equivalente a nove navios deve passar pela Terra nesta sexta

 

1998 QE2 vai se aproximar do nosso planeta às 17h59 de Brasília.
Apesar de não representar perigo, objeto será alvo de estudos científicos.

Do G1, em São Paulo

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Asteroide 1998 QE2 vai se aproximar da Terra nesta sexta, às 17h59 de Brasília 
(Foto: Nasa/JPL-Caltech)

Um asteroide deve passar pela Terra nesta sexta-feira (31) e ficar no máximo a 5,8 milhões de quilômetros daqui, o equivalente a uma distância de 15 vezes entre o nosso planeta e a Lua.

Apesar de não representar perigo, o 1998 QE2 pode ser um objeto interessante de estudo, entre esta quinta-feira (30) e o dia 9 de junho, para os astrônomos que tiverem um telescópio de radar de pelo menos 70 metros de comprimento. Esse corpo celeste tem 2,7 quilômetros de diâmetro, o tamanho de nove navios transatlânticos Queen Elizabeth 2.

A aproximação máxima do asteroide será às 17h59 (horário de Brasília) desta sexta. Esse será o ponto que ele chegará mais perto de nós pelos próximos dois séculos, pelo menos.

Esse objeto foi descoberto em 19 de agosto de 1998, pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).

O cientista Lance Benner, do Laboratório de Propulsão a Jato da agência espacial americana (Nasa), diz que espera obter uma série de imagens de alta resolução do 1998 QE2, o que pode revelar detalhes sobre ele.

"Sempre que um asteroide se aproxima, ele fornece uma importante oportunidade científica para estudá-lo e entender seu tamanho, forma, rotação, características da superfície e origem", explicou.

Monitoramento constante
A Nasa estabeleceu como alta prioridade o monitoramento de asteroides e cometas, e os EUA têm o maior programa de levantamento de objetos próximos à Terra do mundo – uma parceria entre agências governamentais, astrônomos de universidades e institutos de ciência. Até hoje, o país já identificou mais de 98% do total desses corpos conhecidos. E só no ano passado, o orçamento da Nasa para esse fim aumentou de R$ 12 milhões para R$ 40 milhões.

Em 2016, a Nasa planeja vai lançar uma sonda em direção ao asteroide potencialmente mais perigoso de que se tem notícia, chamado 1999 RQ36, ou 101955 Bennu. A missão Osiris-Rex também planeja fazer reconhecimentos em todos os objetos ameaçadores recém-descobertos. Além de monitorar possíveis ameaças, o aparelho poderá revelar detalhes sobre a origem do Sistema Solar, da água na Terra e das moléculas orgânicas que levaram ao desenvolvimento da vida.

Recentemente, a agência americana anunciou ainda que está desenvolvendo uma missão para identificar, capturar e mudar de rumo um asteroide para exploração humana

FONTE; ASTRONOMICANDO Boletim de Noticias do Observatório Monóceros

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Pesquisadores da UFRN Anunciam Descoberta de Estrela Gêmea do Sol

Estrela gêmea solar fica fora da Via Láctea, galáxia que abriga o sistema solar
 (Foto: Reprodução/DFTE-UFRN)
 A equipe planeja usar o Subaru para continuar a investigação sobre novas estrelas similares ao Sol. "Nos últimos 30 anos, apenas cinco estrelas foram descobertas", informa José Dias do Nascimento. De acordo com o astrônomo, o satélite forneceu a observação de 230 mil estrelas. Usando um método criado na própria UFRN, foram escolhidas as candidatas a gêmea.
 "Sobraram 500 estrelas e, dessas, pedimos para observar 30. Analisamos quatro e duas se apresentaram muito parecidas com o Sol, com a diferença que em uma delas o espectro não ficou bom e na outra fico excelente, muito parecido com o Sol. Isso tornou a descoberta ainda mais preciosa", detalha Nascimento, que continuará a investigação. "Agora vamos atacar outras estrelas. Queremos achar a estrela gêmea dois, três e daí por diante".

A equipe de cientistas responsável pela descoberta é composta por José Dias do Nascimento, da UFRN, que lidera o grupo; Jefferson Soares Costa e Matthieu Castro, também da UFRN; Yochi Takeda, do Observatório Astronômico Nacional do Japão (NAOJ); Gustavo Porto de Mello, do Observatório do Valongo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Jorge Melendéz, da Universidade de São Paulo (USP).
Fonte; ASTRONOMICANDO Boletim de Noticias do Observatório Monoceros 

Pesquisadores da UFRN Anunciam Descoberta de Estrela Gêmea do Sol


                Representação artística de CoRoT Sol 1 e uma cronologia da evolução do Sol
 (Foto: Reprodução/DFTE-UFRN)

 

 quarta-feira, 22 de maio de 2013

Pesquisadores da UFRN anunciam descoberta de estrela gêmea do Sol

Estrela CoRot Sol 1 é cerca de dois bilhões de anos mais velha que o Sol.
Para cientistas, análise do astro ajuda a prever futuro do Sistema Solar.

Felipe Gibson Do G1 RN
Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) anunciaram a descoberta da CoRot Sol 1, nome dado à estrela gêmea solar conhecida como a mais distante da Via Láctea, galáxia que abriga o sistema solar. De acordo com os cientistas, a análise do astro ajuda a prever o futuro do Sol, além de dar aos astrônomos a oportunidade de testar as atuais teorias da evolução estelar e solar.

O líder da equipe de pesquisadores, José Dias do Nascimento, explica que a CoRoT Sol 1 é cerca de 2 bilhões de anos mais velho que o Sol, e seu período de rotação é aproximadamente o mesmo da maior estrela do sistema solar. "É a única estrela com essas características que é mais velha do que o Sol", informa o astrônomo. A massa e composição química de ambas é semelhante, conforme o estudo desenvolvido na UFRN. No entanto, ao contrário das outras gêmeas solares, que são relativamente brilhantes, o brilho da CoRoT Sol 1 é 200 vezes mais fraco do que o do Sol.

O fato de a estrela gêmea estar em um estágio ligeiramente mais evoluído que o Sol será utilizado para análises sobre o futuro do Sistema Solar. "Em 2 bilhões de anos, na idade que o Sol terá a idade atual da gêmea solar CoRoT Sol 1, a radiação emitida pelo Sol deve aumentar e tornar a superfície da Terra tão quente que a água líquida não poderá mais existir lá em seu estado natural", comenta Nascimento. As informações analisadas pela equipe foram captadas por uma satélite CoRoT, lançado em 2006 e operado do Havaí, nos Estados Unidos.
 

 
Imagem do satélite que captou as imagens do CoRoT Sol 1 (Foto: Reprodução/DFTE-UFRN)
O astrônomo pondera que determinar a idade de uma estrela é, provavelmente, um dos aspectos mais difíceis da analise, porém espectros de alta qualidade podem ajudar a determinar as idades estelares. O grande espelho de 8,2 metros e a precisão do telescópio Subaru foram essenciais para tornar possível a realização do estudo dos espectros da estrela gêmea.

Satélite captou 530 mil estrelas
A equipe planeja usar o Subaru para continuar a investigação sobre novas estrelas similares ao Sol. "Nos últimos 30 anos, apenas cinco estrelas foram descobertas", informa José Dias do Nascimento. De acordo com o astrônomo, o satélite forneceu a observação de 230 mil estrelas. Usando um método criado na própria UFRN, foram escolhidas as candidatas a gêmea.

"Sobraram 500 estrelas e, dessas, pedimos para observar 30. Analisamos quatro e duas se apresentaram muito parecidas com o Sol, com a diferença que em uma delas o espectro não ficou bom e na outra fico excelente, muito parecido com o Sol. Isso tornou a descoberta ainda mais preciosa", detalha Nascimento, que continuará a investigação. "Agora vamos atacar outras estrelas. Queremos achar a estrela gêmea dois, três e daí por diante".

Pesquisa e descoberta
O anúncio da estrela gêmea solar foi feito na última sexta-feira (17). A descoberta faz parte do artigo intitulado “"The Future of the Sun: An Evolved Solar Twin Revealed by CoRoT", que está aceito para publicação e sairá em breve na revista "Astrophysical Journal Letters" (ApJL).


 
Estrela gêmea solar fica fora da Via Láctea, galáxia que abriga o sistema solar
 (Foto: Reprodução/DFTE-UFRN)

A equipe de cientistas responsável pela descoberta é composta por José Dias do Nascimento, da UFRN, que lidera o grupo; Jefferson Soares Costa e Matthieu Castro, também da UFRN; Yochi Takeda, do Observatório Astronômico Nacional do Japão (NAOJ); Gustavo Porto de Mello, do Observatório do Valongo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Jorge Melendéz, da Universidade de São Paulo (USP).
Fonte; ASTRONOMICANDO Boletim de Noticias do Observatório Monoceros

Observatório Espacial Herschel Encontra Mega fusão de Galaxias

Comunicado de imprensa: 2013-171 22 de maio de 2013
Observatório Espacial Herschel encontra Galaxy mega fusão



A versão completa da história com imagens explicativas está em:http://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2013-171&cid=release_2013-171
Pasadena, Califórnia - A enorme e rara fusão de duas galáxias foi flagrada nas imagens captadas pelo observatório espacial Herschel, uma missão da Agência Espacial Europeia, com importante participação da NASA.
Estudos de acompanhamento por vários telescópios no solo e no espaço, incluindo o Telescópio Espacial Hubble, da NASA e do telescópio espacial Spitzer, contar um conto de duas galáxias distantes entrelaçadas e furiosamente fazendo estrelas. Eventualmente, o duo vai sossegar para formar uma galáxia elíptica super-gigante.
Os resultados ajudam a explicar um mistério em astronomia. De volta ao nosso universo foi de 3000 a 4000 milhões anos de idade, foi preenchida com grandes galáxias elípticas em forma avermelhadas composta de estrelas velhas. Os cientistas se perguntam se essas galáxias construída lentamente ao longo do tempo através das aquisições de galáxias menores, ou formado mais rapidamente através de colisões fortes entre duas grandes galáxias.
As novas descobertas sugerem fusões massivas são responsáveis ​​pelas galáxias elípticas gigantes.
"Nós estamos olhando para uma fase mais jovem na vida dessas galáxias - uma explosão adolescente de atividade que não vai durar muito tempo", disse Hai Fu, da Universidade da Califórnia em Irvine, que é o principal autor de um novo estudo descreve os resultados. O estudo foi publicado em 22 de maio edição online da revista Nature.
"Estas galáxias que se fundem repleto de novas estrelas e completamente escondido pela poeira", disse o co-autor Asantha Cooray, também da Universidade da Califórnia, em Irvine. "Sem detectores infravermelhos do Herschel, não teríamos sido capazes de ver através da poeira para a acção a ter lugar para trás."
Herschel, que operou por quase quatro anos, foi projetado para ver a luz infravermelha de comprimento de onda mais longo. Como esperado, recentemente correu para fora do líquido refrigerante necessário para esfriar seus instrumentos infravermelhos delicados. Embora a sua missão no espaço é mais, os astrônomos ainda estão examinando os dados e novas descobertas são esperadas.
No novo estudo, Herschel foi usado para detectar as galáxias em colisão, chamados HXMM01, localizada a cerca de 11 bilhões de anos-luz da Terra, numa época em que nosso universo foi cerca de 3 bilhões de anos. Na primeira, os astrónomos pensaram as duas galáxias eram apenas entortado, imagens de espelho um do galáxia. Essas galáxias com lentes são bastante comuns em astronomia e ocorre quando a gravidade de um primeiro plano de galáxias dobra a luz de um objeto mais distante. Após uma investigação minuciosa, a equipe percebeu que eles estavam realmente olhando para uma enorme fusão galáxia.
Follow-up caracterização revelou que as galáxias se fundem produzindo o equivalente a 2.000 estrelas por ano. Em comparação, a nossa maneira escotilhas Láctea cerca de 2-3 estrelas por ano. O número total de estrelas em ambas as médias galáxias colidindo para cerca de 400 bilhões de dólares.
Fusões são bastante comuns no cosmos, mas este evento em particular é incomum porque os montantes prolíficos de gás e formação de estrelas, eo tamanho da fusão em uma época tão distante.
Os resultados vão contra o modelo mais popular, explicando como os maiores galáxias surgem: através de pequenas aquisições

Fonte; ASTRONOMICANDO Boletim de Noticias do Observatório Monoceros 

terça-feira, 21 de maio de 2013

Equipamento da Nasa Capta Forte Impacto de Rocha com a Lua


Da Reuters
 segunda-feira, 20 de maio de 2013
 Imagem mostra centenas de impactos de rochas com a Lua, registrados por equipamento da Nasa. O ponto em vermelho é a colisão mais recente, considerada a mais forte (Foto: Nasa/Reuters)

Um telescópio que monitora a lua capturou imagens de uma rocha de 40 quilos chocando-se contra a superfície lunar e criando um flash de luz, disseram cientistas da agência espacial americana (Nasa) nesta sexta-feira (15).

A explosão, que ocorreu em 17 de março, foi a maior registrada desde que a Nasa começou a controlar os impactos de meteoritos na lua, há oito anos. Até agora, houve mais de 300 choques. O ponto mais forte pode ser visto na imagem acima na marcação em vermelho.

"Ele explodiu em um clarão quase 10 vezes mais brilhante do que qualquer coisa que tenhamos visto antes", disse em comunicado Bill Cooke, do escritório de estudos de meteoritos da Nasa no Centro Espacial Marshall de Huntsville, no Alabama.

Um satélite da Nasa a orbitar a lua busca agora a cratera recém-formada que os cientistas acreditam que teria um tamanho de até 20 metros. O clarão era tão brilhante que qualquer pessoa que estivesse olhando para a lua no momento do impacto poderia tê-lo visto sem telescópio, afirmou a agência.

Depois de analisar as gravações digitais, os cientistas determinaram que a rocha espacial tinha 30 centímetros de diâmetro e viajava a cerca de 90.123 km/h quando bateu na lua.

Fonte : Astronomicando  Boletim de Noticias do Observatório Monóceros

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Fogo no Cinturão de Órion



 A fita de fogo na constelação de Órion observada pela Apex
(Fonte: ESO / Digitized Sky Survey 2)

Há uma fita de fogo na constelação de Orion, a 1.350 anos-luz da Terra é devido ao brilho que emana de grãos de poeira fria a partir do qual vão nascer estrelas.

Apex observada por telescópio no Chile, esta estrutura é formada por emissão de luz laranja viajando em comprimentos de onda invisíveis ao olho humano.

As nuvens de gás e poeira interestelar são as matérias-primas de que são feitas as estrelas, mas eles são difíceis de observar. O telescópio Apex, situado a 5.000 metros acima do nível do mar, nos Andes do Chile e operado pelo Observatório Europeu do Sul (ESO) é vez a ferramenta ideal para este tipo de observações. Administra para revelar as emissões de fraco destes grãos muito frias, cuja temperatura de algumas dezenas de graus acima do zero absoluto.

Esta nova imagem espetacular mostra apenas uma parte da Orion Nuvem Molecular, cheio de brilhantes nebulosas, estrelas jovens quentes e frias nuvens de poeira. A grande nuvem luminosa na parte superior direita da imagem é a Nebulosa de Orion, a parte mais brilhante de uma enorme piscina de estrelas e é também o local de nascimento de estrelas mais próximas à Terra. A nebulosa é facilmente visível a olho nu como uma estrela ligeiramente desfocada na espada de Orion.

As nuvens de filamentos de poeira e bolhas se formam em vez esculpidas pelos ventos emitidos por estrelas jovens. Nesta região, graças às imagens da Apex e da Agência Espacial Herschel Telescópio Espacial Europeia (ESA), foram descobertas 15 estrelas embrionárias, objetos incomuns, provavelmente, uma das proto-estrelas mais jovens não identificados, que permitem a observação dos primeiros momentos em que uma estrela começa a formar-se.  
 

FONTE: ''ASTRONOMICANDO'' - Boletim de Notícias - Observatório Monoceros

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Furacão em Saturno pode ajudar a Esclarecer Fenômeno na Terra


terça-feira, 30 de abril de 2013

Furacão em Saturno pode ajudar a esclarecer fenômeno na Terra

Olho do furacão é 20 vezes maior que vórtice de uma tempestade terrestre.
Imagem foi captada pela sonda Cassini, da Nasa.

Do G1, em São Paulo

Imagem colorida artificialmente mostra furacão registrado pela sonda Cassini no Polo Norte de Saturno. O olho do furacão se assemelha a uma botão de rosa vermelha (Foto: NASA/JPL-Caltech/SSI)


Cientistas da agência espacial americana, Nasa, identificaram que uma tempestade no Polo Norte de Saturno é, na verdade, um furacão com um vórtice (região central do fenômeno) com largura equivalente a 20 vezes o tamanho do olho de um furacão na Terra. Seu tamanho é de 2 mil km, segundo a Nasa.

A tempestade, captada pela sonda Cassini, havia sido divulgada inicialmente em novembro do ano passado, mas somente agora a equipe revelou dados a respeito.

De acordo com os pesquisadores, a velocidade dos ventos do furacão de Saturno era quatro vezes mais rápida se comparada ao máximo que pode atingir um fenômeno terrestre.

Por aqui, a velocidade dessas tempestades é subdivida em cinco categorias de força pela escala Saffir-Simpson. Fenômenos classificados na categoria 1 têm ventos de até 152 km/h. Tempestades com ventos entre 153 km/h e 176 km/h estão na categoria 2.

Furacões com ventos entre 177 km/h e 207 km/h são classificados na categoria 3. Foram classificados neste patamar os fenômenos Katrina, que devastou Nova Orleans em 2005, e matou 1.700 pessoas, e Glória, que 1985 atingiu a região da Carolina do Norte e Nova York e causou oito mortes.

Na categoria 4, os ventos têm velocidade entre 209 km e 250 km. Já os furacões classificados na categoria 5 são aqueles que registram ventos com velocidade acima de 251 km/h, de acordo com o meteorologista do Inmet.

A Nasa afirma que estudar o furacão no Polo Norte de Saturno pode auxiliar em descobertas sobre a formação deles na Terra. O fenômeno climático é resultado da combinação de alta temperatura na superfície do oceano, elevada quantidade de chuvas e queda da pressão do ar (sistema que favorece uma subida mais rápida do ar e uma constante evaporação da água do mar). Esse sistema costuma se formar em áreas próximas à Linha do Equador.

A missão Cassini-Huygens é um projeto de cooperação entre a Nasa, a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Italiana (ASI). As duas câmeras a bordo da sonda foram projetadas, desenvolvidas e montadas no Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa, em Pasadena, na Califórnia. A equipe que trabalha com as imagens fica no Instituto de Ciência Espacial em Boulder, no Colorado.
 



FONTE;
ASTRONOMICANDO Boletim de Noticias do Observatório Astronômico MONOCEROS