Lua de Júpiter pode ter
oceano de água. (Foto: Nasa)
O aparato seria colocado na
órbita de Júpiter e realizaria vários vôos de aproximação à Europa, seguindo o
exemplo da sonda Cassini em Titã, uma lua de Saturno. "Desta forma,
podemos cobrir de forma eficaz toda a superfície da Europa, pela metade do
custo inicial", assegurou Pappalardo. Se for aprovado, o
"Clipper" pode ser lançado em 2021 e demoraria de três a seis anos
para chegar à lua Europa.
Em comparação, são necessários
apenas seis meses para se chegar a Marte. De qualquer forma, a Nasa informou
não possuir fundos suficientes para sustentar a missão Clipper no atual
contexto de cortes orçamentários.
Uma prioridade científica
No entanto, a agência espacial anunciou em dezembro o envio de um novo robô a Marte em 2020 seguindo o exemplo do Curiosity, um projeto de US$ 2,5 bilhões. Tendo chegado ao planeta vermelho em agosto de 2012, o Curiosity busca determinar se Marte pode ter desenvolvido alguma forma de vida.
No entanto, a agência espacial anunciou em dezembro o envio de um novo robô a Marte em 2020 seguindo o exemplo do Curiosity, um projeto de US$ 2,5 bilhões. Tendo chegado ao planeta vermelho em agosto de 2012, o Curiosity busca determinar se Marte pode ter desenvolvido alguma forma de vida.
De acordo com os projetos atuais
de exploração robótica da Nasa, os Estados Unidos não terão mais sondas na
parte mais longínqua do sistema solar após a chegada da nave Juno à órbita de
Júpiter em 2016, programada para se chocar contra o planeta um ano mais tarde.
Por outro lado, a Nasa pode
participar da missão da Agência Espacial Europeia (ESA) a Júpiter e as suas
luas, batizada de "Jupiter Icy Moon Explorer", com previsão de
chegada para 2030.
FONTE; Astronomicando Boletim de Noticias do Observatório Monoceros
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