ABERTURA

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Astrônomos fazem imagem de um aglomerado estelar dentro de outro

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Astrônomos fazem imagem de um aglomerado estelar dentro de outro

Do G1 em SP -O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), projeto que conta com participação brasileira, publicou nesta quarta-feira (25) uma nova imagem do aglomerado estelar NGC 6604. Na imagem, ele aparece no canto superior esquerdo.

Este agrupamento de estrelas é, na verdade, parte de uma associação maior e mais brilhante que contém uma centena de estrelas brilhantes levemente azuladas. NGC 6604 é, portanto, um aglomerado dentro de outro aglomerado.

Além de ser bonita, a imagem obtida pelo telescópio de La Silla, no Chile, serve para que os astrônomos estudem as colunas de gás quente e ionizado que emanam do aglomerado.

Asteroides gigantes caíram na Terra e na Lua há bilhões de anos


quarta-feira, 25 de abril de 2012

Asteroides gigantes caíram na Terra e na Lua há bilhões de anos

Da EFE - Há aproximadamente 3,8 bilhões de anos, a Terra e a Lua receberam impacto de inúmeros asteroides gigantes, maiores do que os que extinguiram os dinossauros, e durante um período mais longo do que se achava, informou nesta quarta-feira (25) a revista científica "Nature".


 Ilustração da queda de um asteroide na Terra há bilhões de anos (Foto: Don Davis/Divulgação)

terça-feira, 24 de abril de 2012

Novo observatório faz descobertas sobre planetas a 25 anos-luz da Terra


Novo observatório faz descobertas sobre planetas a 25 anos-luz da Terra

Do G1 em SP - O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), projeto que conta com participação brasileira, publicou nesta quinta-feira (12) um estudo sobre o sistema planetário da estrela Formalhaut, a cerca de 25 anos-luz da Terra.



Observatório Alma registrou a parte em laranja da imagem. A parte em azul foi obtida no passado pelo Telescópio Espacial Hubble (Foto: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/the NASA/ESA Hubble Space Telescope)
 
Foi a primeira pesquisa feita com base em imagens obtidas pelo novo observatório Alma, que ainda está em construção no Chile.

Com a nova tecnologia, foi possível observar a região com mais precisão, e os astrônomos viram as bordas do disco de poeira em torno da estrela mais bem delineada. Juntando isso a simulações de computador, eles conseguiram calcular o tamanho dos planetas do sistema.

Os planetas encontrados em torno de Formalhaut são, no máximo, poucas vezes maiores que a Terra. Em 2008, dados do Telescópio Espacial Hubble levaram a crer que eles seriam do tamanho de Saturno, segundo maior planeta do Sistema Solar.

Constelação de Peixes Austral


Meteoro Explode entre a Califónia e Serra Nevada USA


NOVA YORK - Houve um meteoro todas as causas "de uma forte explosão ouvida na manhã entre a Califórnia e Nevada, como disseram os astrônomos. A forte explosão foi ouvida a cerca de 08:00 (local) e causou uma onda de chamadas com alarme para a polícia e bombeiros dos dois estados, em ambos os lados da Serra Nevada.

O barulho foi ouvido distintamente Reno para Winnemucca, Nevada, e Sacramento para áreas Bakersfield, na Califórnia e, segundo o Huffington Post, escreve, em ambos os Estados algumas pessoas relataram ter visto uma bola de fogo cruzando o céu.

Dan Ruby do Planetário Fleischmann Universidade de Nevada, citado pela mesma fonte disse que de acordo com as informações e provas colhidas, foi um meteoro que atingiu nosso planeta, na região de Sierra Nevada.

www.ansa.it

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Astrônomos descobrem fenômeno desconhecido na superfície do Sol

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Astrônomos descobrem fenômeno desconhecido na superfície do Sol


Pontos brilhantes no centro da imagem -- feita em   cor falsa -- são as 'células da coroa solar' (Foto: Nasa/Stereo/NRL)

Do G1 em SP -  Um estudo publicado nesta semana pela revista científica “Astrophysical Journal” mostra um aspecto do Sol que os cientistas ainda não conheciam: as “células da coroa solar”. Elas surgem próximas aos buracos da coroa, que são regiões menos quentes e densas da superfície do Sol.

Estas figuras foram vistas pela primeira vez no fim de 2011, por Neil Sheeley, do Laboratório de Pesquisas da Marinha dos EUA, na capital Washington. Ele identificou a formação observando um material fornecido pelo Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês) da Nasa.

A coroa, onde o fenômeno ocorre, é a atmosfera do Sol. As “células” surgem na superfície como bolhas em uma panela com água fervente. Na imagem, elas têm o centro bem brilhante, com contorno escuro.

“Achamos que as células têm a aparência de chamas, como velas em um bolo de aniversário”, disse Sheeley, em material divulgado pela Nasa. “Se você olha lateralmente, se parecem com chamas. Se olha de cima, são como células”, especificou.

Segundo os autores, entender o fenômeno ajudaria a prever as mudanças nos campos magnéticos do Sol, que afeta nas tempestades solares. Essas tempestades chegam até a Terra e podem influir sobre aparelhos de comunicação por rádio ou satélit

domingo, 8 de abril de 2012

Nasa estende missões de telescópios espaciais

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Nasa estende missões de telescópios espaciais

Do G1, em São Paulo


A Nasa (agência espacial norte-americana) está ampliando três missões filiadas com o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) em Pasadena, na Califórnia.

As escolhidas foram a sonda Kepler e o telescópio espacial Spitzer, da parte dos EUA, e a sonda Planck, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), como resultado de um relatório lançado pela agência espacial neste ano.

"Isso significa que os cientistas podem continuar usando as três sondas para estudar tudo, desde o nascimento do universo com a Planck, e as galáxias, estrelas, planetas, cometas e asteróides com a Spitzer, enquanto a função da Kepler que é determinar qual a porcentagem de Sol visto como estrelas são potencialmente habitáveis na Terra como planetas", disse Michael Werner, cientista-chefe de Astronomia e Física no JPL.

A prorrogação dos trabalhos da Kepler foi aprovada para até 30 de setembro de 2016. A extensão oferece mais quatro anos para encontrar planetas planetas do tamanho da Terra em zonas habitáveis, isto é, em regiões do sistema planetário onde possam existir água líquida na superfície da órbita do planeta, em torno de estrelas como o Sol na nossa galáxia.

A Spitzer, lançada em 2003, teve mais dois anos prorrogados de sua missão. Em todo esse tempo a sonda continua a oferecer a comunidade astronômica suas únicas imagens infravermelhas. Entre os seus muitos deveres durante a missão, o observatório está sondando as atmosferas de planetas além do Sol e investigam o brilho de algumas das galáxias mais distantes já conhecidas.

Já a missão Planck vai ser financiada pela Nasa por mais um ano. Lançada em 2009, a sonda está, desde então, recolhendo informações do universo a partir da explosão do bing bang. O grande objetivo da missão é dar pistas sobre a origem, evolução e destino do universo.