Simulação de uma
supernova 'superluminosa' (à esquerda) no ambiente dos primórdios do Universo
(Foto: Adrian Malec e Marie Martig/Swinburne University)
Uma equipe internacional de
cientistas anunciou nesta quarta-feira (31) a descoberta do que podem ser as
supernovas mais distantes já encontradas. Uma supernova é a explosão de uma
estrela, que ocorre no fim da vida desse astro.
As duas supernovas encontradas
pela equipe liderada por Jeff Cooke, da Universidade Swinburne de Tecnologia,
em Hawthorn, na Austrália, foram chamadas de “superluminosas”. Elas são entre
dez e cem vezes mais brilhantes que os tipos mais comuns de supernovas.
Por serem muito distantes, os
fenômenos descritos na revista científica “Nature” são também muito antigos. As
explosões ocorreram há mais de 10 bilhões de anos, portanto até 3 bilhões de
anos depois do Big Bang, explosão que deu início ao desenvolvimento do
Universo, segundo a teoria vigente.
Os cientistas ainda não sabem
explicar exatamente a origem das supernovas detectadas, mas acreditam que seja
o resultado da explosão de estrelas muito massivas, causada por reações
ocorridas dentro de átomos.
Fonte; ASTRONOMICANDO Boletim de noticias do Observatório Monoceros
Fonte; ASTRONOMICANDO Boletim de noticias do Observatório Monoceros
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